Com ou sem eleição, a Justiça Eleitoral custa mais de R$9,8 bilhões anuais ou R$27 milhões por dia. E 65% vão para o sumidouro de salários altos e penduricalhos idem. Sobram razões para acabar essa sangria, que torrou meio bilhão de reais na sede suntuosa do TSE em Brasília. Ainda não se vê no horizonte da Câmara a extinção da Justiça Eleitoral jabuticaba, que só existe no Brasil, mas o presidente, Arthur Lira, avisou: “Não tenho preconceito com nenhuma pauta, da direita ou da esquerda”.
Fausto que ofende
Ex-membro do TSE confessou certa vez a vergonha que sentia ao usar gabinete de ministro com 150 metros quadrados “num país sem escolas”.
Até na garagem
O estacionamento privativo mostra como o dinheiro público foi gasto sem piedade no magnífico palácio espelhado da sede do TSE.
Para que tudo isso?
Tanto luxo para o TSE reunir sete ministros nas noites de terça e quinta: três do STF, dois do STJ e dois que têm escritórios de advocacia.
‘CPMF’ togada
Países democráticos criam comissões provisórias para realizar eleições, mas no Brasil patrimonialista virou permanente, e com poder judicante.
Fonte: Diário do Poder/Cláudio Humberto/Portal Grande Ponto
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