A dez dias de expirar o prazo de validade do decreto de calamidade na
saúde pública do Rio Grande do Norte, o atendimento aos pacientes que
procuram os hospitais da rede estadual continua precário.
Publicado pela
governadora Rosalba Ciarlini, no dia 6 de julho passado, o decreto
surgiu com a proposta de viabilizar uma solução para os problemas do
atendimento de urgência e emergência. Porém, passado seis meses, o
cenário de caos persiste nas unidades hospitalares. A falta de vagas
ainda é uma realidade.
Para conseguir um leito de UTI no Hospital
Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), um paciente teve que acionar a
Justiça. Médicos continuam em greve e prometem realizar uma manifestação
amanhã.
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