Como é bom beber a água de
um coco verde
Se balançar na rede e ter um
xodó
Comer piau assado num foção
à lenha
Se esconder nas brenhas pra
caçar mocó
Olhar a Lua Cheia por detrás
das serras
Alumiando as terras desse
seu rincão
Ter liberdade, ver a
Natureza
Mostrando as belezas daquele
sertão
Caburé faz ninho numa
ribanceira
E na goiabeira, canta o
sabiá
As borboletas fazem revoadas
Anunciando a invernada que
está pra chegar
Assim terá fartura para
aquela gente
Meu Deus clemente que lindo
lugar
Quantas saudades de
Alexandria
Vou voltar um dia e ficar
por lá.
Sobre
o Autor: Natural da capital
João Pessoa. Chegou em Alexandria em 1959 para trabalhar na Estação Ferroviária
como Telegrafista. Residiu 28 anos aqui e hoje mora em Natal. Se considera
filho de Alexandria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é importante! Este espaço tem como objetivo dar a você leitor, oportunidade para que você possa expressar sua opinião de forma correta e clara sobre o fato abordado nesta página.
Salientamos, que as opiniões expostas neste espaço, não necessariamente condizem com a opinião deste Editor.
COMENTÁRIOS QUE TENHAM A INTENÇÃO DE DENEGRIR QUEM QUER QUE SEJA, SERÃO EXCLUÍDOS