A delegação potiguar de paratletas que disputaram os Jogos de Londres desembarcou em Natal, na tarde de ontem, com a mala mais pesada do que quando partiram cerca de 50 dias atrás, com destino a Inglaterra. As "culpadas"pelo excesso de bagagem foram as nadadoras Edênia Garcia e Joana Silva, que trouxeram as medalhas de prata e bronze, respectivamente, nas suas modalidades. Garcia, subiu ao pódio nos 50 metros costa, na classe S4, ficando atrás apenas da holandesa Lisette Teunissen. Já Silva, em uma prova de recuperação fantástica, garantiu o bronze ao superar a bielorrussa Natalia Shavel nos metros finais da sua prova, a 50 metros borboleta, classe S5."Por essa ter sido a minha primeira Paralimpíada, estou muito feliz com o resultado. Treinei muito para realizar esse sonho, de conquistar uma medalha e consegui fazer minha melhor marca. Além de garantir o bronze, ainda quebrei alguns recordes. Mas, não quero parar por aqui. É descansar um pouco e já começar a pensar nos Jogos do Rio de Janeiro. Não quero apenas o bronze. Quero a prata, o ouro. Quando a gente ganha uma, ficamos com vontade de ganhar mais", afirmou Joana Silva.
Mais experiente em Paralimpíadas, Edênia Garcia, conquistou sua terceira medalha em Jogos Paralímpicos. Antes, ela tinha garantido a prata em Atenas, na Grécia, em 2004 e outro bronze em Pequim, na China, em 2008. "Essa é a medalha de prata mais dourada que conquistei na minha carreira. O ciclo paralímpico entre Pequim e Londres foi o mais difícil para mim. Foi o que eu mais treinei, mais me dediquei e pude conquistar uma prata para o Rio Grande do Norte e para o Brasil. Isso mostrou que o meu desempenho melhorou, já que repeti o sucesso que conquistei há oito anos, em Atenas. Agora, é focar na disputa do Rio de Janeiro, daqui a quatro anos e tentar trazer mais medalhas", disse Edênia Garcia. O Aeroporto Augusto Severo ficou tomado pelos familiares dos nadadores potiguares e a emoção de reencontrar a família foi grande. "Tenho certeza que se mais parceiros decidirem entrar nessa jogada, mais resultados irão aparecer", desabafou Edênia.
Mais experiente em Paralimpíadas, Edênia Garcia, conquistou sua terceira medalha em Jogos Paralímpicos. Antes, ela tinha garantido a prata em Atenas, na Grécia, em 2004 e outro bronze em Pequim, na China, em 2008. "Essa é a medalha de prata mais dourada que conquistei na minha carreira. O ciclo paralímpico entre Pequim e Londres foi o mais difícil para mim. Foi o que eu mais treinei, mais me dediquei e pude conquistar uma prata para o Rio Grande do Norte e para o Brasil. Isso mostrou que o meu desempenho melhorou, já que repeti o sucesso que conquistei há oito anos, em Atenas. Agora, é focar na disputa do Rio de Janeiro, daqui a quatro anos e tentar trazer mais medalhas", disse Edênia Garcia. O Aeroporto Augusto Severo ficou tomado pelos familiares dos nadadores potiguares e a emoção de reencontrar a família foi grande. "Tenho certeza que se mais parceiros decidirem entrar nessa jogada, mais resultados irão aparecer", desabafou Edênia.
Barriguda News
Via Tribuna do Norte
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