Engana-se quem acha que a operação que resultou na retirada das macas dos corredores do Walfredo Gurgel foi uma ação da direção do próprio hospital.
Nadica.
Tanto que, exatamente por não conseguir dar conta do caos, o médico Mozart Dias de Almeida, está demissionário.
Já pediu pra sair mas o governo ainda não assinou a demissão dele.
A ‘limpeza’ nos corredores do Walfredo só foi possível graças à iniciativa da Coordenação de Hospitais (Coohur), comandado pela médica Almerinda Queiroz, que tentava há tempos, mas não tinha apoio de outros setores.
Com o apoio do Samu Metropolitano – o Samu Natal se recusou a entrar – a médica, com sua equipe, entrou no Walfredo na segunda-feira e deu início a uma ação de “desospitalização”.
O Samu, comandado por Luís Roberto, ficava na entrada fazendo o que na área médica se chama RAC (Recepção, Acolhimento e Classificação).
Prioridade para pacientes agudos: os enfartados ou vítimas de acidente.
Destino para os pacientes que já estavam nos corredores: fazer o procedimento esperado há tempos. Há meses, como uma senhora que aguardava há 92 dias por uma sonda estomacal. Apenas.
E para os mais graves, transferência para leitos de retaguarda.
Vale salientar que no Hospital de Macaíba o governo dispõe de 20 leitos de retaguarda, mas nos últimos tempos a direção do Walfredo só tinha transferido para lá, 4 pacientes.
Resultado da ação da Coohtur que contou com a colaboração de muitos servidores do Walfredo, do time dos que têm vontade de fazer, e lá tem muitos: na segunda-feira, eram cerca de 80 pacientes nos corredores. Nesta sexta, o número já era 12.
Sinal de que, quem quer fazer, faz.
A ação de desospitalização foi coordenada pelo secretário de Saúde, Domício Arruda, que também deu “plantão” no Walfredo Gurgel.
Blog: Thaisa Galvão
Nadica.
Tanto que, exatamente por não conseguir dar conta do caos, o médico Mozart Dias de Almeida, está demissionário.
Já pediu pra sair mas o governo ainda não assinou a demissão dele.
A ‘limpeza’ nos corredores do Walfredo só foi possível graças à iniciativa da Coordenação de Hospitais (Coohur), comandado pela médica Almerinda Queiroz, que tentava há tempos, mas não tinha apoio de outros setores.
Com o apoio do Samu Metropolitano – o Samu Natal se recusou a entrar – a médica, com sua equipe, entrou no Walfredo na segunda-feira e deu início a uma ação de “desospitalização”.
O Samu, comandado por Luís Roberto, ficava na entrada fazendo o que na área médica se chama RAC (Recepção, Acolhimento e Classificação).
Prioridade para pacientes agudos: os enfartados ou vítimas de acidente.
Destino para os pacientes que já estavam nos corredores: fazer o procedimento esperado há tempos. Há meses, como uma senhora que aguardava há 92 dias por uma sonda estomacal. Apenas.
E para os mais graves, transferência para leitos de retaguarda.
Vale salientar que no Hospital de Macaíba o governo dispõe de 20 leitos de retaguarda, mas nos últimos tempos a direção do Walfredo só tinha transferido para lá, 4 pacientes.
Resultado da ação da Coohtur que contou com a colaboração de muitos servidores do Walfredo, do time dos que têm vontade de fazer, e lá tem muitos: na segunda-feira, eram cerca de 80 pacientes nos corredores. Nesta sexta, o número já era 12.
Sinal de que, quem quer fazer, faz.
A ação de desospitalização foi coordenada pelo secretário de Saúde, Domício Arruda, que também deu “plantão” no Walfredo Gurgel.
Blog: Thaisa Galvão
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