Brasília - O relatório "Progresso 2012 - O compromisso com a
sobrevivência da criança: Uma promessa renovada", divulgado ontem pela
Organização das Nações Unidas, destaca que o Brasil já alcançou os
índices de redução definidos pelas metas dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (ODB), em relação à mortalidade de crianças
com menos de cinco anos de idade. O acordo internacional previa a
redução em 2/3 da mortalidade desse público entre 1990 e 2015. De acordo
com a ONU, o Brasil apresentou redução de 73% das mortes na infância
desde 1990. Neste ano, a taxa brasileira indicava que a cada mil
crianças nascidas vivas, 58 morriam antes de completar cinco de anos de
vida. Em 2011, o órgão internacional mostra que o índice reduziu para
16. Os dados colocam o país em quarto no ranking de avanços, atrás
apenas da Turquia, do Peru e de El Salvador na relação das nações que
mais obtiveram conquistas na prevenção de doenças infantis.
Os dados divulgados pela ONU estão dentro das expectativas do Ministério
da Saúde e confirmam que as politicas de Saúde Pública do governo
federal voltadas para a família, à gestante e à criança tem surtido
efeito. Em 2011, o Brasil foi um dos cinco países que mais teve redução
da mortalidade em crianças. ''Atingir a meta estabelecida pela ONU antes
do prazo é uma grande vitória brasileira. Esta significativa redução
faz parte da expansão da Atenção Básica no país, por meio da Estratégia
Saúde da Família (ESF), e de ações preconizadas para a melhoria da
atenção integral a saúde das crianças. Mas nós queremos avançar ainda
mais. Para isso, temos a Rede Cegonha que vai reforçar a qualidade no
pré-natal e também a qualidade na assistência ao parto'', enfatiza o
ministro Alexandre Padilha.
Barriguda News
Via Tribuna do Norte- Foto Alex Regis
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