Ele é querido, cortejado, amado, assediado. Os fãs potiguares idolatram
o cantor Raimundo Fagner. E a recíproca é verdadeira. O bardo cearense
também se sente muito bem em terras potiguares. Quando realiza um show
em Natal ou em outra cidade do Rio Grande do Norte, faz todas as
vontades do público. Gosta de atender a todos os pedidos, das mais
remotas às mais "novas" canções do seu imenso repertório. Neste sábado,
22, ele se apresenta pela segunda vez no Teatro Riachuelo. E elogia
ambos, a irmandade com o público e a estrutura do teatro. "Todo artista
tem como render muito neste palco", declarou.
Esta semana, em meio à gravação de um DVD que vem por aí, Fagner falou por telefone. E "encheu a bola" dos natalenses, dizendo
que sempre que vem por aqui, a emoção supera a razão. Por todos os
lados, surgem fãs, que vêm em caravanas de diversas cidades do interior e
travam um diálogo com ele, da plateia ao palco. E haja história, causos
e reminiscências, boas lembranças das visitas ao território potiguar.
Em São Miguel do Oeste, na chamada "tromba do elefante", o cantor tem
muitos amigos e visita sempre a cidade, onde a rádio comunitária é um
verdadeiro fã-clube de Fagner .
Barriguda News
Via tribuna do Norte-Eliade Pimentel e Elisa Elsie
Fagner tinha um grande amigo em Natal, "Chico Misera" dono da loja "Hombre" na Deodoro, morava na esquina da Juvino Barreto com a Princesa Isabel na cidade alta, onde Fagner sempre visitava quando estava em Natal. O saudoso "Chico Misera" foi assassinado ha muitos anos, na sua loja.
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