O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, criticou o projeto de lei 2.154/2011, que propõe o fim do exame da ordem, elaborado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmando que a falta de oportunidades para os bacharéis que não recebem aprovação no exame é consequência da baixa qualidade de ensino nas faculdades.
"A precariedade do ensino é que deve ser combatida, pois, de fato, representa verdadeiro estelionato educacional, especialmente em se tratando de faculdades privadas", afirmou em nota divulgada pela instituição.
De acordo com a OAB, atualmente o Brasil tem cerca de 700 mil inscritos no órgão, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Para Damous, o pretexto de garantir o exercício da profissão aos bacharéis que não logram aprovação no exame, o que causaria a extinção do exame, causaria um dano grave a sociedade brasileira, além de representar retrocesso no tratamento do tema, sob o ponto de vista do direito comparado.
DA REDAÇÃO DO BARRIGUDA NEWS
COM INFORMAÇÕES JB
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